Emergenza Festival é um grupo de empresas, que se dedicam à organização de eventos, fundado em 1991 com o objetivo de descobrir, apoiar e fazer emergir os melhores jovens talentos da música rock e pop do mundo.
Em trinta anos de atividade, o festival produziu mais de 16.000 concertos em 856 clubes e teatros em 37 países ao redor do mundo, permitindo que mais de 110.000 grupos subissem no palco e mostrassem o próprio talento ao vivo. O grupo Emergenza é o segundo maior organizador mundial por número de concertos, o primeiro em número de países onde opera, e um dos operadores mais estáveis que, sem descontinuidade, tenha realizado o seu trabalho nas últimas 3 décadas.
Clique aqui para todos os detalhes e regulamentos do festival.
A partir de março de 2020, com algumas pequenas exceções, o festival está suspenso, como todos os outros shows, devido às medidas de contenção estabelecidas com objetivo de nos defendermos da Covid 19.
Ao contrário do que foi decidido, embora legitimamente, por outras operadoras, a Emergenza optou por não transformar o seu negócio em gestão digital de eventos. Nascemos para colocar meninas e meninos no palco e vê-los gritar, suar, amar e cantar em carne e ossos. Vê-los ficar animados e com aquela preocupação de se exibir em frente a um público presencial que os amava, torcia, assobiava e que se sentia vivo e fazia jovens talentos se sentirem emocionados sob os holofotes.
Não queremos desistir de tudo isso. Nós podemos esperar. Talvez com impaciência, mas sem aceitar um mundo onde tudo isso só acontece via Zoom ou via Skype ou no YouTube.
Queremos perceber o movimento de quem pula perto de nós, queremos a sensação física de um concerto que é uma forma de fusão. Para chegar mais perto. Para cheirar e compartilhar uma experiência que nenhuma tela jamais pode substituir.
Emergenza, como mencionado, produziu shows em 37 países. Dos EUA ao Japão, da Inglaterra à Austrália, da Alemanha à Rússia, França, Coréia, Canadá, Nova Zelândia e quase todos os países europeus. Apenas uma nação estava faltando na lista da Europa que importa. Este país é Portugal.
E é agora, o momento mais difícil para todos os organizadores e para todos os gestores de eventos. No momento mais difícil para todos os artistas e jovens músicos. No momento mais difícil para quem gosta de música ao vivo e para quem gosta de viver e partilhar emoções com os outros, o festival Emergenza decidiu dar um sinal.
O sinal está claro. Nós não fechamos. Nós não desistimos.
Não abandonamos os palcos e teatros ao vazio e ao silêncio.
E para demonstrar a força do nosso compromisso, decidimos partir do único país que ainda faltava na nossa história.
Decidimos partir de uma nação e de um mundo que sempre produziu cultura musical de alto nível.
Desde realidades musicais absolutas e tradicionais como Amália Rodrigues, Carlos do Carmo, Camané, Carminho, Gisela João, Ana Moura e todos os outros grandes intérpretes de Fado a inesquecíveis compositores como José Afonso, Sérgio Godinho ou Jorge Palma, a bandas fantásticas como os Gnr, os Xutos os Pontapés, a Radio Macau ou os Heróis Do Mar, mas também as propostas frescas e inovadoras como o Clã, os Ornatos Violeta ou o Dead Combo e sem esquecer António Variações e os Madredeus, até às realidades da cultura mundial literários como Fernando Pessoa, José Saramago, Manuel Alegre, Lídia Jorge, Pedro Chagas Freitas e muitos outros.
Recomeçaremos de um país que sempre foi uma referência para a cultura europeia e recomeçamos de uma cidade que viu nascer uma das primeiras e mais importantes universidades do mundo.
Finalmente, vamos começar de novo da maneira mais simples. Apresentando-nos e tentando fazer com que as pessoas saibam que estamos lá. Que, assim que tudo que esta a acontecer nestes dias acabar, estaremos prontos para iniciar com um novo concerto, um novo palco, um novo grupo emergente cheio de energia e talento para se expressar com pessoas reais em carne e osso gritando sob o palco.
É por isso que hoje decidimos lançar esta parceria com a Académica.
Eles gostam de nós, amam a vida, a paixão e a energia dos jovens expressas ao vivo.
Assim como uma equipa de futebol nunca pode ser substituída por um jogo FIFA na Playstation, um show nunca pode ser substituído por um videoclipe.
Estamos aqui juntos para que todos saibam que estamos aqui.
Que resistimos e estamos prontos para recomeçar juntos.
Que quem quer se expressar e brincar comece a se preparar e a se reservar porque, assim que subirmos no palco será seguro, estaremos lá, prontos para recebê-lo.
Viva a Académica e viva a música.
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